(no Le Monde)
05 dezembro 2019
04 dezembro 2019
«Está tudo bem assim e não podia ser de outra maneira»
Um antigo membro do
MDLP nomeado
assessor de André Ventura
MDLP nomeado
assessor de André Ventura
1. A folha oficial informa-nos que o sr. Diogo Velez Mouta Pacheco de Amorim foi nomeado assessor parlamentar do deputado André Ventura.
2. A Wikipédia diz-nos algo sobre o passado do senhor :
«Era o (MDLP) liderado, a partir do Brasil, pelo General António de Spínola,[3] mas toda a sua estrutura encontrava-se sediada em Madrid. Essa estrutura assentava num Gabinete Político, que assegurava a liderança política do movimento, dirigido por Fernando Pacheco de Amorim reportando directamente ao General António de Spínola e integrado, entre outros, por António Marques Bessa, Diogo Velez Mouta Pacheco de Amorim, José Miguel Júdice e Luís Sá Cunha. A estrutura militar era liderada pelo Coronel Dias de Lima, Chefe do Estado Maior, também ele reportando directamente ao General António de Spínola e subdividia-se em dois braços (...)»
03 dezembro 2019
O que não se pode ignorar
Tudo aquilo que os
adeptos dos «rankings»
gostam de esquecer
adeptos dos «rankings»
gostam de esquecer
« (...) O estatuto socioeconómico dos alunos continua a ser uma variável determinante no sucesso académico e o seu efeito é maior em Portugal do que no conjunto dos países da OCDE. Pelo menos no que respeita aos resultados apresentados na literacia em leitura, o domínio que esteve em foco no PISA de 2018, a maior avaliação internacional em matéria da educação, conduzida de três em três anos.
De acordo com as contas da OCDE, os estudantes com melhores condições em casa tiveram em média mais 95 pontos do que os seus colegas de estratos mais desfavorecidos. Sendo que 13,5% desta variação é explicada pelo estatuto social, cultural e económico das famílias. Há países onde o valor é mais alto (17% na Alemanha, por exemplo), mas noutros a desigualdade acaba por não se refletir tanto, como é o caso da Estónia (6%).» (aqui)
02 dezembro 2019
Não, não são fake news
Um Trump
menos falado
menos falado
Trump em férias e... trabalhando
"O problema é que ele passou uma enorme parte da sua presidência fazendo aparições promocionais nos seus próprios campos de golfe que estão em dificuldades financeiras e ele permite que sejam os contribuintes a pagar a conta", disse Jordan Libowitz do grupo Citizens for responsibility and ethics de Washington.
Trump aproveitaria as suas excursões para encher os cofres os seus hotéis, aí alojando a sua equipa e os agentes do Serviço Secreto. O grupo Property of the people revelou recentemente pagamentos totalizando quase 254.021 US $ provenientes dos Serviços Secretos e destinados a várias propriedades de Trump nos primeiros cinco meses de seu mandato.
Os «media» são uns querubins e ...
A culpa é sempre alheia
Se alguém pousar os olhos neste título de artigo no Público e pensar que vem aí uma crítica aos critérios superficiais dos «media» e à facilidade com que caem na armadilha das «cenas» inventadas pelos pequenos partidos, então está muito enganado. Nada disso. O que este artigo nos vem dizer que é que as «cenas» dos novos partidos têm «valor-notícia» e que «os novos partidos dominaram a agendae que os seus critérios mediática nestes tempos iniciais porque os outros, os que já estavam no espaço político, não de dedicaram a fazê-lo. E isso está intimamente ligado ao período que o CDS e o PSD atravessam».
Para além de se registar que, para a autora do artigo, «os outros» se parecem resumir ao PS e PSD, o que se conclui deste artigo é que os jornalistas e os órgãos de informação estão sempre certos no que fazem e que os seus critérios, tantas vezes enebriados pela superficialidade e pela política-espectáculo, são sempre impecáveis. E siga a dança que aqui se previu desde príncipio.
01 dezembro 2019
30 novembro 2019
Um cartoon
Clima
e guerra de gerações
e guerra de gerações
à esquerda : «O sobreaquecimento climático,
o excesso de consumismo, 0 plástico,
o responsável é a vossa geração !»
à direita : « nós evitámos-lhe o apocalipse
nuclear. Bem nos podia agradecer.»
- «ingrato !»
o excesso de consumismo, 0 plástico,
o responsável é a vossa geração !»
à direita : « nós evitámos-lhe o apocalipse
nuclear. Bem nos podia agradecer.»
- «ingrato !»
29 novembro 2019
Uma curiosidade contra a corrente
Anúncio publicado
ontem no Libération
ontem no Libération
Os saldos não existem.
Há sempre alguém que paga.
O planeta
são precisos 10 kg. de matéria-prima e
2700 litros de água para fabricar uma t-shirt
2700 litros de água para fabricar uma t-shirt
Os trabalhadores
e as trabalhadoras
e as trabalhadoras
as pessoas que fabricam uma t-shirt
vendida a 29 E. só ganham o,19 E.
vendida a 29 E. só ganham o,19 E.
vocês
as empresas que vos pressionam a comprar
mais não os estão a dar um presente ;
são elas que ganham dinheiro
mais não os estão a dar um presente ;
são elas que ganham dinheiro
Era o mínimo !
Santos Silva devia chamá-lo
às Necessidades e dizer-lhe:
«senhor embaixador, olhe
que Portugal não é um
colonato israelita !»
às Necessidades e dizer-lhe:
«senhor embaixador, olhe
que Portugal não é um
colonato israelita !»
(...) Quando se trata de Israel, essa maioria está garantida e é facilmente conquistada pelos partidos da esquerda radical, infelizmente coadjuvados pelo partido no poder (excepção feita a alguns deputados intelectualmente independentes) que usa Israel como moeda de troca para alimentar uma maioria confortável nos acordos que dela precisam (...)»
Raphael Gamzou, embaixador de Israel,
em artigo de opinião no «Público» de hoje
em artigo de opinião no «Público» de hoje
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