12 maio 2018

09 maio 2018

No Dia da vitória

Hoje desfila de novo em
Moscovo o Regimento Imortal




 O Marechal kov no seu cavalo branco
na Parada da
vítória em 1945

Um país de indiferentes ?

Apesar disto, nestes dias
não se notou nenhuma
movimentação especial
de limpeza de matas


07 maio 2018

Tudo à vista

 A direcção do «Público»
devota de Macron

A primeira página do «Público» diz-nos isto mas depois o editorial assinado por Diogo Queiroz de Andrade traz-nos estas pérolas. É a ideologia, meus caros.


«Emmanuel Macron chegou há um ano, ainda não parou de reformar e com isso já divide a nação francesa. Ainda bem que o faz. É preciso recordar de onde vem Macron: o jovem presidente vem do anti-sistema, de fora do esquema dos partidos tradicionai
s que ainda hoje não conseguiram fazer a sua renovação. E vem, como diz o próprio, de um terreno que não é “de direita nem de esquerda”, para agitar a democracia.
O que é mais interessante em Macron é como, vindo deste anti-sistema, conseguiu ocupar todo o sistema – deixando a oposição para os extremistas de um lado e do outro que se digladiam por atenção. E trouxe para o centro político os mais jovens, que continuam a apoiar fervorosamente o seu presidente.
França precisava de desmantelar um código de trabalho arcaico e isso foi feito. Precisava de reformar o ensino superior e a lei lá passou. Precisava de resolver uma lei de asilo e imigração e também o fez, calando pelo caminho os extremistas da Frente Nacional. Lançou uma política nacional de inovação que muitos comentadores nem sequer entendem. Precisava de assumir a bandeira da Europa com firmeza e só não se foi mais longe porque a parceira alemã se atrasou com problemas domésticos. Foram reformas boas ou más? Foram reformas, ainda é cedo para saber os seus efeitos. Fez aquilo para que foi eleito, o que é mais do que podem dizer muitos primeiros-ministros europeus.
Há muitos políticos ambiciosos a estudar a agenda e o estilo de Macron. Não só porque lhe gabam o sucesso, mas acima de tudo porque lhe cobiçam a substância. E porque sabem que agora a bitola subiu, é preciso ter uma ideia nacional e europeia e também a coragem de a pôr em prática. A Europa agradece um presidente francês forte, que acredite nela. E os europeus, incluindo aqueles que são governados por forças populistas e demagógicas que odeiam o que a União representa, também lhe agradecem».


05 maio 2018

Porque hoje é sábado ( )

Shakey Graves


A sugestão musical deste sábado destaca o cantor
norte-americano Shakey Graves.

ouvir aqui o álbum «Can´t Wake Up»

Nasceu há 200 anos

Por alguma razão
não o puderam esquecer



 Público

Um livro estrangeiro por semana ( )

 Filles de Mai :
68 mon Mai à moi.
Mémoires de femmes

15 E.
Apresentação :«ELLES ont entendu Michelle Perrot parler du silence des femmes dans l'histoire. ELLES ont voulu dire Mai 68. Elles se sont réunies. Elles ont parlé et beaucoup ri. Elles se sont souvenues. Elles ont écrit et les écrits ont voyagé de l'une à l'autre de toutes à toutes échos croisés de l'avant, du pendant et de l'après. Et puis des mots ont pris le pouvoir des mots mémoire, des mots passion et l'abécédaire est né de la mémoire de ces filles de mai. Monique Bauer. Michelle Perrot a raison d'évoquer une "chronologie existentielle", à propos de ces lignes qui traversent l'événement comme des sillons féconds. 68 se décline en milliers d'expériences intimes et collectives. Celles qu'offre ce livre n'ont pas vocation à être exhaustives, ni même représentatives. Elles s'expriment en revanche avec sincérité, loin des reniements et des rejets qui font depuis plusieurs décennies, dans les médias, le bon ton des rédactions, loin des mépris hautains et des ricanements. Ces témoignages sont une force parce qu'ils ne parlent pas seulement du passé mais donnent espoir pour le présent, à bonne distance des triomphants." Ludivine Bantigny

02 maio 2018

Está na cara ou não ?

Fazendo de advogado
de Manuel Pinho



Resultado de imagemMuito sinceramente, não compreendo tanta interrogação e surpresa com o «caso Manuel Pinho». Então não se está mesmo a  ver que Manuel Pinho  vai alegar que o dinheiro mensalmente recebido era o pagamento de um estudo que, antes de ser ministro, elaborou com o título «The expansion of the BES to Polynesia-realities and future»  e que ele apenas pediu ao BES para ser pago em futuras prestações mensais como forma de fugir à tentação de despesas sumptuárias ?