Para ir além de
certas ideias feitas
10 abril 2017
09 abril 2017
08 abril 2017
Mais glórias da imprensa de referência
Admite-se que em 2019
ou 2020 ou um dia, PCP
e BE façam assim ou assado
Repare-se bem nesta maravilha de rigor: primeiro, quando escolheu este título e
este texto para a sua primeira página, o Expresso conhecia
perfeitamente as discordâncias públicas do PCP e do
BE com a solução adoptada pelo governo para o novo Banco;
segundo, não havia nem há quaisquer declarações de
este texto para a sua primeira página, o Expresso conhecia
perfeitamente as discordâncias públicas do PCP e do
BE com a solução adoptada pelo governo para o novo Banco;
segundo, não havia nem há quaisquer declarações de
responsáveis do PCP ou do PCP que desse base para esta
notícia; terceiro, lendo o texto, que não o título, fica-se a
notícia; terceiro, lendo o texto, que não o título, fica-se a
perceber que o Expresso está a conjecturar sobre 2019.
Enfim, jornalismo de primeira categoria !
07 abril 2017
OS EUA têm experiência na matéria
Porque será que
me lembrei disto ?
Colin Powell na ONU
me lembrei disto ?
Em Agosto de 1964, o destróier norte-americano USS Maddox, numa missão de espionagem ao largo da costa do Vietnã do Norte, disparou e danificou diversos barcos torpedeiros que se aproximavam dele no Golfo de Tonkin. Um segundo ataque de lanchas torpedeiras foi noticiado dois dias depois envolvendo o USS Turner Joy
e o Maddox na mesma área. As circunstâncias destes ataques são
obscuras. O segundo ataque levou a uma retaliação aérea dos americanos,
apressou o Congresso a aprovar a Resolução do Golfo de Tonkin e deu ao presidente poderes para conduzir operações militares no Sudeste Asiático sem uma declaração de guerra formal.
Em 2005, entretanto, documentos secretos liberados pela Agência
Nacional de Segurança, revelaram que não houve nenhum ataque a barcos
americanos no dia 4 de agosto de 1964, mas, muito antes disso, este fato
já vinha sendo contestado. ‘O Incidente do Golfo de Tonkin’, escreveu
Louise Gerdes, ‘é um exemplo sempre citado de como Lyndon Johnson
enganou o povo americano para conseguir apoio para a sua política no
Vietnã’. George C. Herrings afirma, ‘que o Pentágono e McNamara não
reconhecidamente mentiram sobre os alegados ataques, mas eles estavam
obviamente com um espírito beligerante com relação aos vietnamitas e
provavelmente selecionaram as evidências e relatos chegados a eles,
aquilo que lhes interessava acreditar e difundir à opinião pública’.» (WIKIPÉDIA)
Guerra hispano-americana
« Às 21:40 de 15 de fevereiro de 1898, o Maine afundou no porto de Havana, depois de sofrer uma enorme explosão. Enquanto McKinley pregou paciência, a notícia da explosão e pela morte de 266 marinheiros, a opinião pública americana exigiu uma resposta rápida beligerante. McKinley pediu ao congresso para reservar US$50 milhões para a defesa, que foi aprovado por unanimidade. A maioria dos líderes da América tomaram a posição de que a causa da explosão era desconhecida, mas a atenção do público era agora cravada sobre a situação da Espanha não conseguir encontrar uma solução diplomática para evitar a guerra. Ele apelou para as potências europeias, os quais aconselharam a Espanha a recuar e evitar a guerra.
A investigação da Marinha dos Estados Unidos, divulgada em 28 de março, concluiu que os paióis do navio foram acesas quando uma explosão externa foi detonada sob o casco do navio. Este relatório derramou combustível sobre a indignação popular nos Estados Unidos, tornando a guerra inevitável.Offner 2004, p. 57. [nota 8] A investigação da Espanha chegou à conclusão oposta: a explosão foi originada dentro do navio. Outras investigações em anos mais tarde chegaram a várias conclusões contraditórias. Em 1974, o almirante Hyman George Rickover analisou pessoalmente os documentos e entendeu que houve uma explosão interna. Um estudo encomendado pela revista National Geographic em 1999, usando AME modelagem computacional, afirmou que a explosão pode ter sido causada por uma mina, mas não há evidência definitiva que comprove. (Wikipédia).
Guerra hispano-americana
« Às 21:40 de 15 de fevereiro de 1898, o Maine afundou no porto de Havana, depois de sofrer uma enorme explosão. Enquanto McKinley pregou paciência, a notícia da explosão e pela morte de 266 marinheiros, a opinião pública americana exigiu uma resposta rápida beligerante. McKinley pediu ao congresso para reservar US$50 milhões para a defesa, que foi aprovado por unanimidade. A maioria dos líderes da América tomaram a posição de que a causa da explosão era desconhecida, mas a atenção do público era agora cravada sobre a situação da Espanha não conseguir encontrar uma solução diplomática para evitar a guerra. Ele apelou para as potências europeias, os quais aconselharam a Espanha a recuar e evitar a guerra.
A investigação da Marinha dos Estados Unidos, divulgada em 28 de março, concluiu que os paióis do navio foram acesas quando uma explosão externa foi detonada sob o casco do navio. Este relatório derramou combustível sobre a indignação popular nos Estados Unidos, tornando a guerra inevitável.Offner 2004, p. 57. [nota 8] A investigação da Espanha chegou à conclusão oposta: a explosão foi originada dentro do navio. Outras investigações em anos mais tarde chegaram a várias conclusões contraditórias. Em 1974, o almirante Hyman George Rickover analisou pessoalmente os documentos e entendeu que houve uma explosão interna. Um estudo encomendado pela revista National Geographic em 1999, usando AME modelagem computacional, afirmou que a explosão pode ter sido causada por uma mina, mas não há evidência definitiva que comprove. (Wikipédia).
Colin Powell na ONU
04 abril 2017
02 abril 2017
01 abril 2017
Última hora
Ricardo Salgado entrega
ao Estado todos os seus bens
e património escondidos
ao Estado todos os seus bens
e património escondidos
LUSA,1.4.2017 - O ex-banqueiro Ricardo Salgado afirmou hoje à LUSA que, após conhecer o desastre que é para o Estado a venda ao Lone Star do Novo Banco e ter ouvido os os conselhos do seu confessor, resolveu desvendar todos os seus bens escondidos, designadamente montantes em contas secretas no estrangeiro, e transferi-los para o Estado como forma de aliviar os encargos públicos com esta operação. O ex-banqueiro acrescentou porém que não pode prescindir da reforma milionária a que tem direito. A LUSA tentou obter uma reacção do Ministro Mário Centeno e de Carlos Costa mas tal não foi possível. Já o Presidente da República disse que comentará o assunto amanhã durante uma visita a um jardim infantil.
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