04 junho 2016

Muhammad Ali

Na morte de uma lenda


Muhammad Ali fica para a história não só como pugilista, mas como um homem que se recusou a seguir as convenções dentro e fora do ringue e um defensor dos direitos dos negros. Campeão olímpico em 1960 , Muhammad atirou a medalha de ouro no rio Ohio porque recusaram servir-lhe num restaurante por ser negro. «Eu sei que tive sucesso enquanto os negros estão num inferno. Mas enquanto eles não forem livres eu não sou livre», afirmou ainda. Manteve o título de campeão do mundo até 1967, altura em que foi afastado por se recusar a participar a integrar o exército norte-americano e opôs-se com veemência à guerra do Vietname. Apesar de escapar à prisão, acabou por ser afastado dos ringues durante três anos. «Vietcong nenhum me chama de “nigger” (termo pejorativo comumente usado pelos racistas americanos)», disse na altura Muhammad Ali.

P. S. Em The New Yorker ; One last thing: at the Greek Theatre in Berkeley tonight, Paul Simon was singing “The Boxer.” Pausing before the final verse, he told the audience, “I’m sorry to tell you this, but Muhammad Ali just passed away.”

Porque hoje é sábado ( )

Aida Samb

A sugestão musical desta sábado destaca
 a cantora senegalesa
Aida Samb.




Para nunca mais esquecer

Cinco palavras que dizem
tudo sobre o projecto europeu


«Dans un entretien à la chaîne Public Sénat cette semaine, Jean- Claude Juncker  expliqué qu'il ne cessait de donner des dérogations à la France en matière budgétaire "parce que c'est la France" et "qu'on ne peut pas appliquer le pacte de stabilité de façon aveugle".

01 junho 2016

Pois é, estamos nisto...

Notícias e opiniões
tipo Raposeira





Editorial do Público de hoje

Tudo visto, e sem mais comentários, apenas duas perguntas em torno do ridículo e espuma disto tudo :

- «súbita generosidade dos socialistas para com o PCP » em quê ?

- "risco" de «crescimento exponencial dos bloquistas» em autárquicas aonde quando, logo a seguir, se diz «não contar para este campeonato» ?

Brasil: soma e segue !

Cada cavadela, minhoca !