27 fevereiro 2023

23 fevereiro 2023

Arsénico e rendas velhas

 



Um grupo ideológico conseguiu impor a Lisboa, em pleno século XXI, um empedrado definitivo com brasões coloniais que nunca estiveram projetados ou existiram dessa forma, tornando definitivos arranjos florais efémeros. Nunca foi a preservação do património, que os próprios não se importaram de adulterar grosseiramente, que esteve em causa. Foi a afirmação ideológica, no presente, de um discurso derrotado pela História». (Daniel Oliveira no «Expresso»)

21 fevereiro 2023

É já no próximo sábado

 Um encontro
a que não podemos faltar

manifesto aqui

16 fevereiro 2023

L´Humanité sempre na luta

 Hoje, em França, quinta
 jornada de luta contra o
aumento da idade da reforma

o gosto redescoberto da manifestação

A grande roubalheira

 Sobre a privatização
da TAP feita por um governo
PSD-CDS que só durou um mês

«O negócio de alteração da encomenda e troca da frota da TAP que o empresário David Neeleman fez com a fabricante de aviões Airbus na altura da privatização da companhia portuguesa — 12 aviões A350 por 53 novos contratos para aeronaves A330neo e A320neo —, em 2015, está sob os holofotes sete anos depois. Tudo porque, entretanto, se ficou a saber que foi o dinheiro ganho com essa operação que a Atlantic Gateway (empresa de Neeleman e Humberto Pedrosa) entregou para capitalizar a companhia. Um segredo bem guardado, mas do qual estavam a par todos os principais intervenientes na privatização do Governo de coligação PSD/CDS, liderado por Pedro Passos Coelho, e na reversão da privatização já no Governo de António Costa, em 2017. ( Expresso online)

15 fevereiro 2023

14 fevereiro 2023

Não esquecemos nem perdoamos

 A não perder

Sobre a campanha contra a Festa do Avante! de 202o aqui.

13 fevereiro 2023

Coitadinhos

 Isto é que vai uma crise !



11 fevereiro 2023

Sobre as PPP na saúde

Uma resposta que
estava a fazer falta
                     
«A sistemática campanha ideológica e mistificadora acerca das vantagens das Parcerias Público-Privadas (PPP) em relação à gestão pública dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde vai fazendo os seus estragos. O artigo de Ana Sá Lopes no PÚBLICO de 5/2/2023 é disso um bom exemplo.

A questão tem sido tendenciosamente abordada, como na reportagem mais recente do Expresso sobre o Hospital Beatriz Ângelo (HBA), em Loures, com um editorial onde até se insinuava a preferência da gestão anterior da câmara pelo privado, ao contrário do que sempre foi inequivocamente afirmado.» (...)

Compara-se o incomparável quando se coloca em apreciação conjunta hospitais de características diferentes. De um relatório para o outro vão mudando os comparadores. O mesmo quando se comparam instrumentos jurídicos e condições de autonomia completamente diferentes, sendo que a gestão pública é fortemente condicionada não pela sua natureza, mas pela imposição de restrições pelo Governo.

Curiosamente ninguém questiona a fiscalização do contrato. Pode a entidade contratante – a ARS Lisboa e Vale do Tejo – demonstrar que o seu acompanhamento da gestão privada não se baseava no fundamental nos dados que eram fornecidos por esta? Há relatórios aprofundados sobre a execução clínica do contrato? É possível garantir que não houve decantação dos casos mais onerosos, invocando a sua especial complexidade, para os remeter para os IPO e hospitais centrais de fim de linha? Pode o Ministério da Saúde garantir que as prioridades da atividade foram baseadas nas necessidades das populações e não no contratualmente mais vantajoso? Houve controlo das ligações entre a gestão PPP e os hospitais privados do mesmo grupo?»~

-Bernardino Soares no «Público»

09 fevereiro 2023

Já se sabia

Confirmadissimo


A remuneração bruta total mensal média por trabalhador em Portugal encolheu 4% no ano passado, na primeira queda anual desde, pelo menos, 2015. Trabalhadores da Administração Pública sofreram as maiores perdas

08 fevereiro 2023

07 fevereiro 2023

Inflação

 Não compraram mais,
compraram mais caro

«Isto não significa que os consumidores estejam a comprar mais, estão é a pagar tudo mais caro. Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, garante mesmo que estas taxas de crescimento são "balofas", porque correspondem apenas ao efeito inflação. "Vendeu-se menos, embora mais caro, e a prova disso é que o consumo retraiu a vários níveis, desde a compra de produtos mais baratos, mantendo o mesmo padrão de consumo, à escolha de produtos complementares, mas de qualidade inferior. E há mesmo redução de compra, com o consumidor a preferirfazer mais idas ao supermercado, mas comprando apenas o que precisa",» diz.

03 fevereiro 2023