30 novembro 2021

29 novembro 2021

Derrotando o golpe de 2009

Candidata de esquerda
 à
 frente nas presidenciais
 das Honduras


Xiomara Castro, mulher do presidente destituído Manuel Zelaya, tem 20 pontos percentuais à frente do 2º colocado, o candidato governista Nasry Asfura, e pode ser a 1ª mulher a governar o país.

A candidata de esquerda Xiomara Castro, do Partido Liberdade e Refundação, reivindicou a vitória nas eleições presidenciais de Honduras, com quase 20 pontos de vantagem para o candidato governista, após a apuração de 42% das urnas.Caso o resultado seja confirmado a esposa do presidente destituído Manuel Zelaya (que governou o país entre 2006 e 2009) será, aos 62 anos, a primeira mulher a governar o país. (O Globo)

Ensino Superior

 Noticia das desigualdades

«Só que as licenciaturas oferecidas por instituições politécnicas públicas apresentavam, em 2018, “uma propensão ao desemprego de 4,5% contra 3,1% nas licenciaturas oferecidas pelas universidades”. Indo um pouco mais fundo, volta a emergir a mesma “condenação” de partida: “Ao contrário das universidades, os institutos politécnicos recebem estudantes de contextos socioeconómicos mais diversos. A maior propensão ao desemprego dos seus diplomados é um reflexo das desigualdades já existentes no momento do acesso, e não tanto uma falha do ensino politécnico no cumprimento da sua missão vocacional.”»(Público)

27 novembro 2021

E Rui Rio ganhou

 Derrotados Marcelo
e Moedas, a SIC e o Expresso

É óbvio que não me passa pela cabeça ter preferências na disputa interna do PSD, Mas não posso deixar de reparar que.em pleno dia votação, era isto que vinha na primeira página do «Expresso»

O Chega como elevador social

 Nem chegam a aquecer o lugar,
 passam logo a independentes




26 novembro 2021

Uma importante batalha do PCP

 Novidades sobre creches

«De acordo com o texto aprovado por unanimidade: o Governo «procede ao alargamento progressivo da gratuitidade de frequência de creche a todas as crianças que frequentem creche abrangida pelo sistema de cooperação bem como as amas do ISS [Instituto da Segurança Social]», com base no seguinte calendário: em 2022, a todas as crianças que ingressem no primeiro ano de creche; em 2023, a todas as crianças que ingressem no primeiro ano de creche e às crianças que prossigam para o 2.º ano e em 2024, a todas as crianças que ingressem no primeiro ano de creche e às crianças que prossigam para os 2.º e 3.º anos.

O diploma dos comunistas visava reforçar a solução que actualmente está prevista na lei, e que decorre da sua iniciativa, que consagra um primeiro avanço na gratuitidade das creches para crianças até aos três anos, designadamente de todas as que integram o primeiro e segundo escalões de rendimentos.» (in Abrilabril) 

25 novembro 2021

Coisas do partido que cortou quatro feriados

 Deixem-se de fitas
e convoquem antes
 uma manifestação !

Para a gente depois a comparar com a tradicional manifestação do 25 de Abril na Av. da Liberdade.

24 novembro 2021

É assim

 Pois.

«Socialistas tinham viabilizado na generalidade a proposta dos comunistas, mas chumbaram-na esta quarta-feira na Comissão de Trabalho e Segurança Social. Em causa estavam medidas como a revogação do alargamento do período experimental, a revogação dos contratos de muito curta duração e o alargamento da presunção de contrato de trabalho». (Expresso online)

23 novembro 2021

Presidenciais chilenas

.Com 25,83% o candidato
apoiado pelo PC do
Chile passa  à 
segunda volta
das 
presidenciais 
Defrontará J.A. Kast um candidato de direita saudoso de Pinochet e admirador de Bolsonaro e  Trump.

Com a participação da oposição

 

Eleições regionais na Venezuela

«Le pouvoir chaviste réconforté par les urnes. Le parti du président vénézuélien Nicolas Maduro a remporté une victoire écrasante aux élections régionales de dimanche 21 novembre, s’assurant 20 des 23 postes de gouverneur, ainsi que la mairie de la capitale, Caracas. Il s’agissait des premières élections avec la participation de l’opposition depuis quatre ans.» (France 24)

20 novembro 2021

Bonito serviço

 Saibam todos



na 1ª página do «Nascer do Sol.»

O meu palpite estava certo

Um pantomineiro 

«Reagindo numa declaração em vídeo à conferência de imprensa do deputado único do Chega nos Açores - que afirmou que "nada está fechado" quanto ao Orçamento Regional para 2022 - André Ventura garantiu "total sintonia" com o representante do partido na região.O líder do Chega recuou na postura que tinha adotado na quarta-feira passada, quando tinha garantido que a decisão era "fortemente definitiva" e que, "no que depender da Direção Nacional do Chega e do presidente", o apoio ao Governo regional tinha morrido naquele dia.» (JN)

19 novembro 2021

Segunda feira, dia 22

 Saudando os 40 anos
de vida literária
de Mário de Carvalho

Segunda-feira, dia 22 de Novembro, pelas 18.30 hs, no Anfiteatro 3 da Faculdade de Letras de Lisboa, homenagem a Mário de Carvalho pelos seus 40 anos de vida literária. com intervenções dos Profs. Paula Mourão e Manuel Frias Martins.

18 novembro 2021

O meu palpite

 Tudo teatro 

Porque há muito que está combinado que o deputado do Chega nos Açores não tirará o tapete ao governo regional do PSD.


16 novembro 2021

Estão todos com Rangel

 Atenção classe média:
 esta gente tem passado


O actual coordenador do programa económico de Paulo Rangel é Fernando Alexandre que em 2011 era secretário de Estado do governo Passos Coelho-Portas e defendia o que está aí em cima.

14 novembro 2021

13 novembro 2021

A voz do preconceito

 Chama-se a isto
 torcer os números

Afirma o «Público» citando o «Expresso»: “A rejeição do Orçamento para 2022 provocou uma mudança clara nas intenções de voto em dois partidos, fazendo descer a CDU em três pontos e originando uma subida do Chega em quatro pontos”, lê-se no Expresso.» E já na sua manchete o «Expresso» resolveu destacar o PCP como o grande «prejudicado».

Ora a verdade é que esta sondagem atribui 6% à CDU e a CDU teve 6,33% nas legislativas de 2019. E creio que uma perda de 0,33% não devia dar lugar a tanto espalhafato sobre o PCPÉ caso para dizer que esta gente tem os resultados da sondagem bem à frente dos olhos mas acaba sempre por ser o preconceito a comandar o seu teclado.

12 novembro 2021

Mais uma

 As alianças de
 que se fala menos

10 novembro 2021

Por cá não se fala de nada

 Mau, Maria


EL País hoje
La Vanguardia 23.10-2021
«Bruselas ha exigido a España que alargue el periodo que se emplea para calcular las pensiones para recibir los fondos de recuperación y el Ejecutivo ha aceptado. Esta medida figuró en los borradores del plan que el Gobierno manejaba a finales de 2021, pero el documento final remitido a la capital comunitaria no lo concretó y lo dejó en una redacción ambigua que daba pie a interpretar eso o una alternativa para el impacto en la pensión final de quienes pierden su empleo en los últimos años de su vida laboral. Finalmente, el Operational Agreement o el contrato de implementación del plan de recuperación español que la Comisión Europea y el Gobierno han suscrito es claro cuando fija para finales de 2022 la “entrada en vigor del ajuste del periodo de cómputo, alargándolo para el cálculo de la pensión de jubilación”, según puede leerse -en inglés- en el documento divulgado este miércoles. El mismo texto recoge la promesa de aumentar las bases máximas de cotización y, progresivamente, las pensiones máximas.

El contrato firmado entre Bruselas y Madrid es un documento que la Comisión suele firmar con los estados miembros cada vez que entrega fondos. En ellos figuran de forma muy detallada y esquemática los compromisos de las dos partes y su cumplimiento es necesario para que vaya llegando el dinero. En este caso son los casi 70.000 millones de euros en subvenciones, es decir, recursos a fondo perdido, para recuperarse el golpe que ha supuesto para la economía la pandemia del coronavirus. Normalmente estos documentos no se hacen públicos, pero en esta ocasión el Ejecutivo que dirige Ursula von der Leyen tenía especial interés en que saliera a la luz, así que este miércoles por la tarde han divulgado el documento de 346 páginas. En él figuran todas las reformas a las que se compromete España y sus plazos, entre ellas las tres más importantes: la laboral, la de pensiones y la fiscal.

La opción de aumentar el periodo de cómputo de las pensiones es una opción que la Seguridad Social ha barajado desde el principio, aunque esto provocó un importante choque entre el PSOE y Unidas Podemos, las formaciones que integran el Ejecutivo. En los borradores que manejó el departamento que dirige José Luis Escrivá se detalló la posibilidad de aumentar de 25 años a 35 años el periodo de cómputo de las pensiones. Esto supondría darle continuidad a la reforma de pensiones de 2011 (Governo Rajoy), una medida que la Autoridad Fiscal (Airef) española siempre ha propuesto, ya cuando la dirigía el actual ministro Escrivá. Según esa reforma, el número de años que se toman para calcular la pensión de los nuevos jubilados iba subiendo paulatinamente de los últimos 15 años cotizados por el trabajador a los últimos 25 entre 2013 y 2022. Precisamente lo pactado con Bruselas supondría no detener el contador el año que viene y continuar incrementándolo en 2023, aunque no concreta una cifra.

Aumentar el periodo de cómputo de las pensiones se traduce para la mayoría de trabajadores en una rebaja de la pensión que tendrían al jubilarse. De hecho, en esos borradores que preparó la Seguridad Social en diciembre de 2020 se cifraba en una rebaja media entre el 4,5% y el 3,9% el impacto de esta medida en la reforma de 2011 y calculaba que si se llegara hasta los 35 años la reducción sería del 6,3%. Hay que tener en cuenta que estos números se elaboran sobre supuestos teóricos con uno solo de los parámetros que se utilizan para calcular la pensión, si, por ejemplo, aumenta el sueldo ya cambia el impacto. También se debe destacar que una medida así favorece bastante a quienes pierden su empleo en los últimos años de su vida laboral y no vuelven a encontrar uno, un colectivo que cada vez crece más en el mercado laboral español, especialmente tras los ajustes de plantilla de la crisis anterior.» (El País)


A pergunta que se impõe

 E que tal pagarem melhor ?

(Público)

08 novembro 2021

Seria bom vento

Espana es diferente


«Esta semana, com Portugal ainda na ressaca do chumbo do Orçamento do Governo PS pelos antigos “parceiros”, Bloco de Esquerda e PCP, o Governo espanhol chegou a um acordo de princípio sobre a reversão da reforma laboral.

Apesar de estar inscrito no acordo entre PSOE e Unidas Podemos, que saiu das eleições de 2019, o processo foi duro e teve vários episódios de confronto dentro da coligação. Mas chegou-se, enfim, a um acordo de princípio: a revogação das medidas inscritas pelo Governo de Mariano Rajoy em 2012, uma legislação que foi introduzida mais ou menos em simultâneo com as medidas das leis laborais que em Portugal chegaram com a troika – e que até hoje não foi possível revogar na sua totalidade. 

Se está a ser possível um acordo em Espanha, porque é que em Portugal as divergências em torno das leis laborais acabaram por contribuir para a queda do Governo? (...)

Mas também porque em Espanha estão em causa normas introduzidas por um Governo de direita, enquanto em Portugal, para além das medidas introduzidas no Governo de Passos Coelho, uma parte do que o PCP e Bloco de Esquerda querem revogar também é de autoria socialista – nomeadamente o fim da caducidade da contratação colectiva, que, apesar de ter sido criada no Governo de Durão Barroso, acabou por ser adoptada por executivos do PS.» («Público»)

06 novembro 2021

Farroncas

 Que apressado que ele está

Ainda o decreto de marcação das eleições não foi publicado e já Marcelo, através do seu porta-voz «Expresso», vem ditar condições para a formação do governo que sair das eleições de 30 de Janeiro. É possível que o «trauma» do chumbo do Orçamento leve muitos cidadãos a achar razoável esta condição posta pelo PR. Mas a verdade é que ela pouco mais poderá ser do que uma pressão para que assim seja. Na verdade, se o partido mais votado e encarregado de formar governo não quiser tal acordo ou verificar que ele não é possível, o PR pouco poderá fazer. A não ser que passe a bola (inutilmente) para o segundfo mais votado ou deixe o actual governo até novas eleições passados seis meses.

02 novembro 2021

Eles voltarão sempre à carga

 

Senhores da direita,
tomem nota s.f.f.

Expresso online