10 março 2017

Mulheres - «o estado da arte»

«A gigantic new poll from Gallup and the International Labour Organization has found that more than a quarter of both men and women worldwide think women should stay home to raise kids and do housework instead of holding a paid job. The survey, which reached almost 149,000 adult participants in 142 countries and territories in 2016, was released Wednesday for International Women’s Day, and the pollsters says it's representative of more than 99 percent of the world’s population.


Christina Cauterucci Christina Cauterucci
Christina Cauterucci is a Slate staff writer.

Participants were given three options for their preferred female employment situation: staying home to do unpaid homemaking and care work; doing paid work outside the home; or doing both. Of men, 29 percent said they thought women should just stay home, while a slightly smaller proportion, 28 percent, thought women should just do paid work. Among women, 27 percent preferred doing unpaid housework and 29 percent wanted just a paid job. A plurality of both—40 percent of women and 38 percent of men—wanted women to do both.
When the report’s authors separated the results by region, stark differences came to light. The men of North Africa were more likely than anyone in any other region to say women should stay home—51 percent registered that preference. In Arab nations, 45 percent of men felt the same. North American men were closer to the global average; 21 percent said a woman should only do unpaid work at home. Men in Northern, Southern, and Western Europe were most amenable to women in the workforce: Just 12 percent want women to stay at home.
The survey found that, though cultural and family norms are major predictors a woman’s desire to work outside the home, 36 percent of women who live in households that deem it not acceptable to do paid work outside the home still want to do so, whether solely or in addition to their housework. The poll’s authors note that, of the more than half of women worldwide who are not currently in the workforce, a 58 percent majority wish they were, and that 70 percent of women and 66 percent of men overall think women should hold paid jobs of some kind.
When participants were asked about the biggest challenge for women who work outside the home in their respective countries, the most frequently cited issue was balancing work and family life, followed by affordable child care. People in developed nations were more likely to express concern about wage equality, the top issue mentioned in the U.S., while residents of developing nations were more likely to cite unfair treatment, harassment, and workplace abuse.
One of the more telling takeaways from this survey is that a sizable plurality of both men and women in most regions, including North America, believe that women should both work a paid job and, as the survey put it, “take care of [the] family and the housework.” Though the gender “chore gap” is slowly shrinking, women do the bulk of housework and child care in every country where it’s been measured. That often translates to less capacity to take on higher-paying leadership roles at work and less energy for personal pursuits.
Perhaps oddly, in North America at least, more women than men think women should do housework in addition to paid work. In urban areas in the U.S. and Canada, 32 percent of men who took the survey thought women should only have paid jobs; just 19 percent of women felt the same. Perhaps the men of North America felt weird about assigning women so much labor. Urban women, meanwhile, under internal and external pressures to be high-achieving careerwomen who are also attentive mothers and homemakers, feel a clearer mandate to do both.»

Sinceramente

Não dá para acreditar !

09 março 2017

Bolas, era o 8 de Março !

Ai, ai, que mais
«destrezas» estarão para vir ?




»BRASÍLIA — Em evento no Palácio do Planalto em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o presidente Michel Temer cometeu algumas gafes em seu discurso. Ao citar a importância da mulher na economia brasileira, explicou que ninguém melhor do que ela para detectar flutuações de preços no supermercado. Salientou, ainda, que com a volta do crescimento econômico, as mulheres retornarão ao mercado de trabalho além de cuidar dos "afazeres domésticos".

— Na economia, também a mulher tem grande participação. Ninguém é mais capaz de indicar os desajustes de preço no supermercado do que a mulher. Ninguém é capaz de melhor detectar as flutuações econômicas do que a mulher, pelo orçamento doméstico — disse Temer.
(...)

Tenho convicção do quanto a mulher, pela minha criação, pela Marcela, faz pela casa, pelo lar, pelos filhos. Se a sociedade vai bem, se os filhos crescem, é porque tiveram adequada formação em suas casas e, seguramente, quem faz isso não é o homem, é a mulher.»
O Globo

07 março 2017

viagem aos arquivos






OJE/Lusa - 26.02.2009 - A menor quebra do resultado líquido [em 2008] foi do BES, que obteve um lucro de 402,3 milhões de euros, menos 33,7% que os 607 milhões conseguidos em 2007, com reforço generalizado das provisões, sobretudo para crédito e títulos, e desvalorizações de 180 milhões de euros nas participações que tem na Portugal Telecom, EDP e Bradesco.

Diário de Notícias - Janeiro 2008 - BES escapa à crise com lucros de 607,1 milhões de euros em 2007.

Diário de Notícias - 01.02.07 - O Banco Espírito Santo anunciou hoje lucros recorde e de 420,7 milhões de euros no existas as coisasem ercício de 2006, um crescimento de 50 por cento em relação a 2005.
Fonte:http://citadino.blogspot.pt
Como agora sabemos, a maior parte destes lucros era falsa. Mas deles foram pagos dividendos aos accionistas. Ou seja, bem visto o final do filme, quem pagou esses dividendos fomos todos nós.

06 março 2017

Em Março

Filmes de culto
no ABC -  Cine Clube 


 às segundas-feiras, às 19 hs. no
Auditório do Liceu Camões

Ontem, 6 de Março
«O Desprezo» de Jean-Luc Godard

13 de Março

«Blade Runner» de Ridley Scott


20 de Março
«O Terceiro Homem» de Carol Reed





27 de Março

«Recordações da Casa Amarela»
de João César Monteiro


3 de Abril
«Kilas, o Mau da Fita»
de José Fonseca e Costa



Contacto com o ABC:
abccineclube@hotmail.com
quota anual 35 E, ; semestral 20 E.

05 março 2017

Ai, ai, a «conversão da Rússia»

Um pequeno
problema de datas


Sobre isto, apenas duas breves notas porventura úteis para muito boa gente neste ano do centenário das ditas aparições em Fátima:

1. As alegadas aparições ocorreram no dia 13 de Maio de 1917 e a Revolução de Outubro ocorreu a 7 de Novembro (pelo calendário ocidental) de 1917.

2. O alegado apelo à «con
versão da Rússia» é uma construção muito posterior, até porque  em Maio de 2017 só poderia significar a conversão da Rússia em termos da sua passagem da influência da Igreja Ortodoxa russa para a da Igreja Católica.

P.S: quem quiser um pouco mais de molho, pode ler João Alferes Gonçalves aqui.

04 março 2017

Porque hoje é sábado ( )

Harriet Tubman (*)


A sugestão musical deste sábado vai 
para a banda de jazz Harriet Tubman
(To mark the end of Black History Month, it is only fitting to feature a song by an ultramodern band called Harriet Tubman, named after the celebrated abolitionist and activist who led hundreds of slaves to freedom via the Underground Railroad. Tubman's birth name, Araminta, provides a suitable title for the band's latest album. »

03 março 2017

Perdoem o sadismo

Lamento muito mas está na
altura de olharmos de novo para a nossa factura de electricidade



No Negócios

01 março 2017

Pedro Crisóstomo no «Público»

 Muito bem lembrado

 

A pergunta

«(...) Dia 27 de Fevereiro de 2015, Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Nessa audição, que o PÚBLICO foi agora rever a propósito do caso dos offshores, o deputado do PCP Paulo Sá pergunta a Núncio pela “estimativa do fluxo anual de fundos que são desviados de Portugal para esses paraísos fiscais”. Se o Governo garante ter reforçado o controlo das transferências, na base desse reforço já terá feito uma estimativa, argumenta o deputado. E de seguida reafirma o sentido da pergunta: “Senhor secretário de Estado, concretize. Reforçou, muito bem. Então, em termos práticos: anualmente – ano a ano, desde que este Governo tomou posse – qual foi o fluxo anual para paraísos fiscais? Qual é o montante global de fundos portugueses em paraísos fiscais?”.
A audição estava na última ronda e quando chega o momento de responder, Paulo Núncio desafia: “O senhor deputado esteve distraído: eu na minha intervenção inicial disse que entre 2007 e 2013 estudos internacionais, nomeadamente o FMI, demonstram que as transferências [sic] ou o capital detido por contribuintes portugueses em offshores se reduziu em 83%, senhor deputado”. O governante continua a responder, sem concretizar valores, e num aparte o deputado do PCP insiste: “Então qual é o fluxo?”. Núncio continua: “Houve um reforço muito significativo dos rendimentos declarados oriundos de contas abertas no exterior por parte de contribuintes portugueses na respectiva declaração de IRS. Houve um crescimento de 110% e que o rendimento declarado nos quatro anos ascendia a 550 milhões de euros [2010 a 2013]”.
Perante a resposta evasiva, já a audição estava prestes a terminar, o deputado do PCP faz uma interpelação à mesa para registar: “O senhor secretário de Estado recusou-se a responder”. Paulo Sá dizia que já tinha questionado o governante sobre o mesmo assunto noutras audições – algo que o PÚBLICO não conseguiu ir verificar –, nem se o tema voltou mais tarde a ser debatido (...)»