03 agosto 2015

E esta noite o trompete de

Dominick Farinacci



Não podemos esquecer

O Muro «bom» !

Reparem no nome do blogue

Sobre o Robin dos
Bosques ao contrário



Protection des millionnaires, nouvelle ponction des retraités
«Mais que se passe-t-il dans la tête de la troïka pour pousser des idées aussi révoltantes ? D’une part, après avoir déjà obtenu une réduction de l’effort demandé aux entreprises bénéficiaires (par la réduction d’un tiers de la contribution supplémentaire demandée au titre de l’Impôt sur les Sociétés), la troïka exige maintenant que « l’impôt de solidarité soit ramené de 8% à 6% maximum pour les revenus supérieurs à 500 000 euros. Car, selon eux, le taux actuel encouragerait l’évasion fiscale ». D’abord, il faut noter que ce sont les règles imposées par cette même troïka qui permettent cette désertion fiscale… Ensuite, il est plus que révoltant que ceux qui ont demandé une baisse du salaire minimum de 22% (et 32% pour les jeunes) et de 45% de certaines retraites demandent un allègement de l’effort des millionnaires.

Pire, la troïka veut aussi « accélérer la suppression des retraites anticipées ou celle d’une prime spéciale aux faibles retraites (et) raccourcir le délai de la mise en place du départ à la retraite à 67 ans ». En clair, baisser plus encore des retraites dont certaines ont déjà chuté de 45%... Même le Monde souligne que « le gouvernement grec estime qu’il lui appartient de choisir comment répartir l’effort de l’impôt » et qu’une source de Syriza dénonce une mesure où « on voudrait de nouveau épargner les plus riches ». Tout ceci souligne à nouveau le caractère humiliant et totalitaire de la façon de faire de cette troïka avec la Grèce, dont on se demande bien pour quelle raison elle demande à réduire la contribution des millionnaires ou des entreprises bénéficiaires tout en demandant plus aux simples citoyens.
( na integra aqui)

02 agosto 2015

Para o seu domingo, a sublime

Aldina Duarte






No centenário de

 Uma ocupação esquecida



«On News Desk today, Edwidge Danticat writes about the legacy of the U.S. occupation of Haiti, which began a hundred years ago, on July 28, 1915, and ended in 1934. “It is very hard to figure out what to commemorate, what to remember and what to forget, during a nineteen-year-long occupation,” she writes. “In my own family, there were many stories.”
One of the stories Danticat recounts relates to the assassination of Charlemagne Péralte, one of the most famous of the rebels, or cacos, who fought the American occupation. Péralte’s death, in 1919, is legendary in Haiti, owing in large part to a single photograph taken by an anonymous U.S. Marine photographer. The image, which is currently on view in the NSU Art Museum Fort Lauderdale’s exhibit “From Within and Without: The History of Haitian Photography,” shows Peralte’s body tied to a door, covered only in a loin cloth, a Haitian flag behind him mounted on a flagpole bearing a crucifix. As the scholar Laurent Dubois explains in an essay printed in the NSU exhibition catalogue, the Marines produced hundreds of copies of the photo and disseminated them by airplane across the countryside, as a warning to the cacos.* Instead, the image of Péralte’s body, with its unintended evocation of a crucifixion, became an icon of the resistance. In the decades since the occupation, the image has appeared on Haitian stamps, been reinterpreted in paintings and poems, and helped to solidify Péralte’s status in Haiti as a martyr to the cause of liberty.
From Within and Without: The History of Haitian Photography” is on view at the NSU Art Museum Fort Lauderdale, in Florida, through October 4th.»
 ( em The New Yorker)

01 agosto 2015

Um exaltante projecto !

Transformar cada
estudante num capitão Ahab


Na sua coluna de hoje no Público, a jornalista São José Almeida divulga com grande crueldade esta passagem do Programa da coligação PSD-CDS (p.64) :«Reiterar o compromisso com a execução da Estratégia Nacional para o Mar, na diversidade dos seus vários domínios, nomeadamente da valorização da pesca à promoção da aquacultura, da liderança na biotecnologia azul ou nas energias renováveis oceânicas à possibilidade de todos os alunos do ensino obrigatório obterem progressivamente a carta de marinheiro." (p. 64).

E, logo depois, acrescenta muito justamente :« Carta de marinheiro para os estudantes do ensino obrigatório? Para quê? É para os preparar para o risco de o país se afundar? Nesse caso não era melhor fornecer primeiro aulas de natação?»

Acontece que Cavaco Silva, PSD e CDS têm no seu cadastro a drástica redução da frota e das pescas nacionais, e por isso agora até falam mais de aquacultura, actividade para a qual, julgo eu, não ser de grande utilidade a carta de marinheiro.

E talvez valha a pena sim lembrar que, mesmo sem carta de marinheiro, a 4 de Outubro, os portugueses podem e devem derrotar o governo Moby Dick que tanto nos tem amargurado e despedaçado  a vida.

PSD ou...

... os campeões da desfaçatez


Em entrevista ao Público de hoje, José Matos Correia, do PSD, consegue afirmar isto : «Em 2011, o Programa de Assistência não tinha as soluções adequadas e os mecanismos de financiamento necessários à economia. Eu sei que o PS tem vindo a dizer que o PSD também esteve envolvido, mas isso não é verdade. O PSD foi consultado sobre algumas das questões do memorando, mas o PSD, tal como a troika, não eram os responsáveis pela governação. Tiveram os elementos à sua disposição que o PS colocou.»
O menos que se pode dizer sobre isto é que José Matos Correia deve pensar que está a falar no tempo em que não havia ainda hemerotecas, Internet, Google e Youtube.
 

Para não gastar mais cera com tão ruim defunto, proponho apenas que se revisitem as declarações de Eduardo Catroga, ao tempo principal negociador pelo PSD do Memorando, conforme, por exemplo, a partir dos 4,39 m. deste vídeo.


Porque hoje é sábado ( )

Mary May



A sugestão musical deste sábado vai para a
cantora norte-americana de jazz
Mary May.



Pessin em Slate.fr

A tragédia em cartoon

Fosso salarial entre homens e mulheres

 Sempre no famoso
«pelotão da frente» !