20 fevereiro 2016

Grande figura da cultura europeia

A morte de Umberto Eco

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Romances

Ensaios

Obras nas áreas de filosofiasemióticalinguística, estética traduzidas para a língua portuguesa:[2]
  • Obra aberta (1962)
  • Diário mínimo (1963)
  • Apocalípticos e integrados (1964)
  • A definição da arte (1968)
  • A estrutura ausente (1968)
  • As formas do conteúdo (1971)
  • Mentiras que parecem verdades (1972) (co-autoria de Marisa Bonazzi)
  • O super-homem de massa (1978)
  • Lector in fábula (1979)
  • A semiotic Landscape. Panorama sémiotique. Proceedings of the Ist Congress of the International Association for Semiotic Studies (1979) (co-autoria de Seymour Chatman e Jean-Marie Klinkenberg).
  • Viagem na irrealidade cotidiana (1983)
  • O conceito de texto (1984)
  • Semiótica e filosofia da linguagem (1984)
  • Sobre o espelho e outros ensaios (1985)
  • Arte e beleza na estética medieval (1987)
  • Os limites da interpretação (1990)
  • O signo de três (1991*) (co-autoria de Thomas A. Sebeok)
  • Segundo diário mínimo (1992)
  • Interpretação e superinterpretação (1992)
  • Seis passeios pelos bosques da ficção (1994)
  • Como se faz uma tese (1995*)
  • Kant e o ornitorrinco (1997)
  • Cinco escritos morais (1997)
  • Entre a mentira e a ironia (1998)
  • Em que creem os que não creem? (1999*) (co-autoria de Carlo Maria Martini)
  • A busca da língua perfeita (2001*)
  • Sobre a literatura (2002)
  • Quase a mesma coisa (2003)
  • História da beleza (2004) (direcção)
  • La production des signes (2005 em francês)
  • Le signe (2005; em francês)
  • Storia della Brutezza (2007). Em Portugal, traduzido como História do feio e , no Brasil, como História da Feiúra.
  • Dall'albero al labirinto (2007)
  • A vertigem das listas (2009)

1 comentário:

  1. Mais um Eterno que se esvai para os esconsos da História.
    Monteiro

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