19 outubro 2015

Três à esquina a tocar a concertina ou...

... péssimo 
comunista me confesso



P.S. : O Observador atribui a Jaime Gama ou adianta ele próprio a ideia de que «Um dos momentos em que esta forma de actuar [dos comunistas] foi levada mais longe foi por Luís Carlos Prestes, dirigente máximo dos comunistas brasileiros, que em função de prioridades táticas, chegou a participar no governo que tinha prendido a sua mulher para a deportar para a Alemanha, entregando-a aos nazis.
Ora, sendo verdade que Prestes apoiou naturalmente o processo de democratização a que o ditador Getúlio Vargas foi obrigado a seguir à guerra, não tenho ideia nenhuma de que alguma vez Luiz Carlos Prestes tivesse sido ministro , como alías se infere da Wikipédia:
«Com o fim do Estado Novo, Prestes foi anistiado, elegendo-se Senador. Foi Senador de 1946 a 1948.[2]
Assumiu a secretaria geral do Partido Comunista do Brasil (PCB), mas o registro do partido foi cassado, e novamente Prestes foi perseguido e voltou à clandestinidade.
Na Assembleia Constituinte de 1946, Prestes liderava a bancada comunista de 14 deputados composta por, entre outros, Jorge Amado, eleito pelos paulistas,Carlos Marighella, pelos baianos, João Amazonas, o mais votado do país, escolha de 18.379 eleitores do Rio, e o sindicalista Claudino Silva, único constituinte negro, também eleito pelo Rio.

2 comentários:

  1. A insídia é a de tentar fazer passar a ideia de que os comunistas não têm sentimentos, na esteira de matarem os velhotes com uma injecção atrás da orelha ou de comerem criancinhas ao pequeno almoço, em rituais canibalescos. É o súcialismo em liberdade, ainda mais troglodita que nos idos de 74/75.

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  2. Um fascista um esquerdista e um menino da mamã.

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