26 agosto 2013

É só o que quero dizer sobre esta morte que não festejo

A capa mais
desproporcionada do dia


E só quero que saibam que conheço dezenas de pessoas que fizeram por Portugal e pela democracia  mil vezes mais e que, quando morreram, nunca tiveram uma pequena chamada de 1ª página e, em muitos casos, sequer uma notícia. Mas não faz mal porque se trata de homens e mulheres que, por força da sua própria grandeza, seriam os primeiros a não fazerem questão disso.

4 comentários:

  1. Afinal a página é o mais nitido retrato do mesmo da sua linha editorial. Já não querem parecer sérios são mesmo vendidos ou melhor voz do dono.

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  2. O dito cujo, é responsável, juntamente com a camarilha do BPN/Banif/BPP,pela noticia abaixo.
    Não faz cá falta nenhuma,como sociopata/terrorista, a não ser ao sr. D.S.Kahn pera gerir um negócio de p****.Só pode!

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  3. Não posso deixar de reconhecer a maneira objectiva como o amigo Victor Dias se referiu à forma provocatória, e com laivos discriminatórios, como os dois matutinos ,DN e Público, apresentaram o falecimento do economista neoliberal, António Borges.

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  4. Uma vergonha esta capa...., é como atirarem este tipo à nossa cara mais as suas ideias e práticas que defendeu e aplicou, mesmo depois de ter morrido!
    Ofensas maiores há, como a continuada delapidação do SNS....mas isso deve ser nota de pormenor lá para o interior do pasquim. Não deixa de ser comovente , também, o seu funeral e as notícias do mesmo quase em directo!

    António Ramos

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