29 outubro 2012

Correia de Campos sem pingo de vergonha ou...

... mais arsénico e rendas velhas



Eu sou o primeiro a saber que esta discussão já cansa, daí o título do post, mas o que é que querem ? Eles voltam sempre ao mesmo e eu não tenciona deixar-me vencer pelo cansaço. Acontece que, pela sétima ou oitava vez, em artigo no Público de hoje, António Correia de Campos dedica um ponto ao «masoquismo» que arranca assim: «Como se sentem os dois partidos da extrema-esquerda com o o Governo de direitas que ajudaram a entronizar ?. Se calhar já não se lembram de que foram eles que se disponibilizaram perante a direita para derrubar Sócrates. Sem pingo de vergonha, pensarão o quê ? Quanto pior, melhor ? (...)».

Sem novidade de argumentos, dirijo a Correia de Campos (e aos do costume)






 Sobre este assunto e sobre Correia de Campos

 mais aqui, aqui, aqui e aqui.

3 comentários:

  1. São perguntas bem pertinentes a que eles não conseguem responder, porque são cúmplices nesta desgraça em que vivemos.

    Um beijo.

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  2. O discurso do Correia de Campos tem sobretudo a caracterizá-lo a marca pessoal da extrema, virulenta arrogância - misturada com muita, indisfarçável dor de corno, sim, isso também é verdade.
    Em versão "suave", porém, vai circulando muito por aí.
    Como se a questão fosse realmente de governo A, B ou C...
    Aliás: como se nós ainda tivéssemos um verdadeiro governo próprio.
    Como se PS-PSD-PP não tivessem subscrito (a três!, todos eles!) o fim na nossa existência como estado soberano. Logo, também como democracia.
    E ainda há quem lhes lave a roupa. E quem vote neles!...

    30 de Outubro de 2012
    João Carlos Graça

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  3. Levei esta ideia a "passear"... :-)

    Abraço.

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